Autor: Philippa Gregory
Título Original: The Red Queen
Título Original: The Red Queen
Série: GUERRA DOS PRIMOS 2/6
Ano: 2013
Editora: Record
Em A Rainha Vermelho temos Margaret Beauford, herdeira da casa de Lancaster, simbolizada pela rosa vermelha. Margaret é fanaticamente religiosa e devota a Santa Joana Dark, acredita que Deus fala com ela e sonha em ir para o convento e dedicar sua vida a Deus. Porém aos treze anos contra sua vontade é obrigado por sua mãe a se casar com Edmund Tudor que tem o dobro da sua idade. Um ano depois sem noivo morre deixando a gravida de um herdeiro Tudor. Com os York no poder, sua família inimiga, Margaret se compromete a dedicar sua vida a reivindicar a trono que é do seu filho por direto. Quando pensa que ficara enfim solitária e religiosa, sua mãe a entrega a outro casamento por contrato sem amor. Seu filho vai para o exilio com seu tio Jasper Tudor até crescer e lutar ela coroa da Inglaterra. Depois de mais de dez anos Margaret fica viúva novamente, dessa vez sem sua mãe ela decide se unir ao Lorde Stanley para acabar com sua inimiga Elizabeth Woodville. A rainha vermelha foi o livro que menos gostei dessa serie, visto que a personagem principal não tem afeição por ninguém que a rodeia. Os três casamentos sem amor só a transformou em mais amarga e sozinha. E acredito que só apoiou seu único filho porque era de sangue azul, se fosse filho de alguém comum nem seu apoio teria. Esse livro nos mostra o lado oposto do primeiro A Rainha Branca. Margaret Stanley ora dia e noite mais pede sangue, vingança e poder usando o nome de Deus. Não ama ninguém além da coroa, e passa por cima de quem for necessário para por seu filho lá em cima. É difícil sentir empatia com uma personagem tão mesquinha e narcisista como esta. Sendo o segundo livro da serie esse acontece quase ao mesmo tempo que o primeiro, mostrando o outro lado dos jogadores que o primeiro livro.
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