Dorian Gray, um jovem narcisista, amante das artes e entregue aos prazeres humanos quer transformar sua vida em arte, a experiência de vida como experiência estética e, ao tentar exilar-se de sua culpa, esconde-se na superfície pintada, porém não consegue libertar sua mente da consciência.Gray é uma obra em que Oscar Wilde confronta o leitor com a perfeição impossível, as convenções dispensáveis ou a mortalidade inevitável. Wilde visualiza a cisão entre a aparência e a realidade objetivada na pintura.Lord Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista típico da época e grande amigo de Basil, conhece Dorian e o seduz para sua visão de mundo, onde o único propósito que vale a pena ser perseguido é o da beleza e do prazer.
Data 1ª publicação: julho de
1890
Editora: Landmark
Páginas: 224
Autor: Oscar Wilde
Gênero: Romance filosófico
Idioma original: Língua inglesa
Eu acho que eu era a ultima pessoa da face da terra que ainda não tinha lido esse livro. Quando eu estava foi febre todo mundo leu eu realmente não senti vontade de ler. Esses dias uma amiga minha me falou novamente dele e fiquei interessada, fazia dias não lia nada bom resolvi arriscar, pois o livro era pequeno. A leitura é boa, bastante refletiva, em certos poucos me lembrou um pouco o livro Carta de amor aos mortos.Confesso que coloquei muito expectativa no livro e isso atrapalhou meu julgamento. A historia gira em torno de Dorian Gray, um galã que supostamente é amaldiçoado por seu amigo e se torna cada vez mais arrogante e narcisista. A vaidade acaba subindo lhe a cabeça e o rapaz sonhador se torna uma das pessoas mais odiáveis da época. O livro é tenso do inicio ao fim, fim esse que a meu ver foi precoce demais. Adorei a leitura, ainda que não tenha correspondido o esperado e não consegui gostar do personagem principal(e olha que eu adoro os 'personagens maus' . Descobri que tem o filme estou bastante curiosa pra ver , já que a historia é bem ousada pra época retratada.





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