Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens. Éramos jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e persuasiva sobre suas reações e pontos de vista. São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos, cada um com uma história única e fascinante para contar.
Alguns lutaram e morreram na guerra, outros morreram de fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que ajudam a construir uma imagem comovente de esperança, medo, preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial.
Ano: 2012
Páginas: 288
Editora: Objetiva
A
resenha de hoje conta a historia de 16 adolescentes que sofreram com a segunda
guerra mundial. Os jovens eram de diferentes nacionalidades entre eles
Japão, França, Estados Unidos, Rússia entre outros. O livro relata a
dificuldade deles de sobreviver à guerra, mesmo estando nos lugares mais
distante, ainda são afetados pelo efeito que a guerra provoca seja de qualquer
lado partidário que eles estavam. É uma narrativa forte e impactante,
impossível não se envolver no drama desses jovens. Infelizmente somente três
dos jovens que contam sua historia sobrevivem à segunda guerra mundial. A
leitura é fácil, contudo muito bem escrita, o trabalho das autoras para nos
colocar nas situações dos adolescentes de cada país é fantástico. Éramos Jovens
na Guerra é aquele livro que você precisa ter na estante, lê-lo com
certeza é um aprendizado.
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